segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Plugin Flash no Mozilla Firefox

Uma das grandes besteiras que perdi muito tempo para resolver, mas que agora, pelo menos temporariamente, está resolvido é como fazer o plugin Flash para o Firefox (Ubuntu) funcionar.

Utilizando dos repositórios Ubuntu e o sistema apt-get, nunca consegui fazê-lo funcionar corretamente. O plugin Gnash até instala direitinho, porém ele ainda não faz tudo funcionar corretamente.

A solução que encontrei foi a seguinte:

1- Baixe o pacote tar.gz com a ultima versão do plugin Flash no site da Adobe. Quando publiquei esse tópico, o endereço do site em português com a última versão (9) era aqui .

2- Descompacte esse pacote com o seu sistema favorito ou simplismente tar -vzxf nome_do_pacote no terminal.

3- Caso não esteja usando o terminal do linux, abra-o e acesse o diretório criado com o instalador Flash, no meu caso, install_flash_player_9_linux.

4- Liste os arquivos do diretório. Na versão 9, são dois arquivos: flashplayer-installer e libflashplayer.so.

5- Feche seu navegador, caso ele esteja aberto.

6- Execute o instalador pelo seguinte comando: ./flashplayer-installer. O instalador vai pedir que você confirme o diretório de configurações do Mozilla. Geralmente basta dar um "Enter", porém, para garantir, verifique se o que ele informa está correto. Continue a instalação.

7- Ao terminar, copie, com permissão para super usuário, o arquivo libflashplayer.so para a pasta /usr/lib/firefox/plugins/.


8- Pronto! Deve estar resolvido. Abra seu Firefox e teste.


Abs,

domingo, 23 de dezembro de 2007

Teclado U.S. Internacional, Ubuntu em inglês e Cedilha

Se você instalou o Ubuntu no seu micro (ou outra distribuição que use o Gnome), tem um Teclado U.S. internacional, quer manter o Inglês como língua do Sistema e quer usar o cedilha, faça o seguinte:

1- Selecione o layout U.S. International (with deadkeys).

2- Edite o arquivo libgtk2.0-0.immodules (precisa de permissão de super usuário - root). No Ubuntu Gusty fica em /usr/lib/gtk-2.0/2.10.0/immodule-files.d/.

3- Adicione na linha que começa com "cedilla" um ":en" na última seção entre aspas. Deve ficar mais ou menos assim:

"cedilla" "Cedilla" "gtk20" "/usr/share/locale" "az:ca:co:fr:gv:oc:pt:sq:tr:wa:en"


4- Salve.

Pronto!

Ubuntu Gusty Live CD em Laptops

Caros,

Outro "graaande" problema que resolvi recentemente e que talvez possa afligir outras pessoas, foi instalar o Ubuntu Gusty no meu Laptop (Toshiba Satellite A1100, velhinho mesmo!).Li na internet que o problema que eu vinha encontrando era o mesmo que muitos outros também já haviam encontrado.

O problema: Inicializava meu computador com a release oficial do Ubuntu Gusty e tudo ia bem, até que uma linda tela preta aparecia.... e daí não saia.

Buscando no Google, grande mestre, encontrei várias possíveis soluções, entretanto, a única que funcionou foi a seguinte:

1- Salvei, no meu pen drive, o arquivo /etc/X11/xorg.conf do Ubuntu antigo que estava rodando no meu HD.


2- Reinicializei minha máquina pelo CD do Gusty. No menu de opções do CD, escolhi rodar o Live CD, porém, antes de continuar a inicialização, apertei F6, mudei a opção de boot "splash" para "nosplash" e removi a opção "quite". Dei continuidade a inicialização.

3-
Quando o sistema estabilizou na famosa "tela preta", apertei Ctrl+F1, o modo texto ficou disponível, e substituí o arquivo /etc/X11/ xorg.conf com o que estava no meu pen drive (que estava montado na pasta /media).

4- Voltei ao modo gráfico usando Ctrl+F7 e o reinicializei usando Ctrl+Alt+Backspace.

Pronto! Resolvido. Fiz a instalação pelo modo gráfico. Até onde verifiquei, tudo o que funcionava nas versões antigas continuam funcionando.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

O problema do RPy

100 anos depois, resolvi atualizar meu Ubuntu para a distribuição Gusty. O que aconteceu é que ao tentar importar o módulo RPy no python 2.5, recebi a seguinte menssagem de erro:

Python 2.5.1 (r251:54863, Oct 5 2007, 13:36:32)
[GCC 4.1.3 20070929 (prerelease) (Ubuntu 4.1.2-16ubuntu2)] on linux2
Type "help", "copyright", "credits" or "license" for more information.
>>> import rpy
RHOME= /usr/lib/R
RVERSION= 2.5.1
RVER= 2051
RUSER= /home/*****
Loading Rpy version 2051 ..
Traceback (most recent call last):
File "", line 1, in
File "/usr/lib/python2.5/site-packages/rpy.py", line 112, in
exec("import _rpy%s as _rpy" % RVER)
File "", line 1, in
ImportError: No module named _rpy2051


Eu já tinha tido esse mesmo problema na PyConBrasil3, onde o grande Dorneles Treméa o resolveu no momento. Google nele, e li no site do próprio Dorneles que ele tinha usado o arquivo de uma versão pré-compilada do Fedora.

Achei o pacote rpy-0.4.6-17.fc6.i386.rpm em

http://hany.sk/~hany/RPM/fc-extras-6-i386/rpy-0.4.6-17.fc6.i386.html.

Baixei o dito cujo e descompactei apenas o arquivo _rpy2051.so. Não achei versão mais nova. Porém, para o que estava precisando no momento funcionou.

No terminal, digitei "sudo cp _rpy2051.so /usr/lib/python2.5/site-packages/". Pronto, resolvido!

Python 2.5.1 (r251:54863, Oct 5 2007, 13:36:32)
[GCC 4.1.3 20070929 (prerelease) (Ubuntu 4.1.2-16ubuntu2)] on linux2
Type "help", "copyright", "credits" or "license" for more information.
>>> import rpy
RHOME= /usr/lib/R
RVERSION= 2.5.1
RVER= 2051
RUSER= /home/****
Loading Rpy version 2051 ../usr/lib/python2.5/site-packages/rpy.py:1: RuntimeWarning: Python C API version mismatch for module _rpy2051: This Python has API version 1013, module _rpy2051 has version 1012.
#
Done.
Creating the R object 'r' .. Done

Pelo menos temporariamente o problema está resolvido. Se isso vier a causar outro problema, são outros quinhentos.... e, pela menssagem já emitida, muito provavelmente vai aparecer. É melhor testar antes de qualquer coisa!

QWERTY, apenas.

Gasto muito tempo resolvendo besteira. Por ser besteira, não devia ter perdido tanto. Assim, para que meu tempo perdido tenha mais significado, vou publicar nesse blog como consegui resolver besteiras! Pretendo, dessa forma, que alguém sofrendo do mesmo que eu tenha a possiblidade de perder um pouco menos tempo!

Rápidamente, o layout QWERTY foi desenvolvido para evitar que, ao se datilografar (isso mesmo, máquina de escrever), duas teclas fossem pressionadas em um intervalo muito curto de tempo, diminuindo o número de vezes que a máquina travava. Assim reduzia-se, momentâneamente, a eficiência da datilografia, porém, a longo prazo, a eficiência era maior.

Não foi a solução ideal, mas funcionou! Assim também são as soluções que encontrei. Mas, como diria meu amigo Antônio, o ótimo é inimigo do bom!

Assim ficou batizado como "Meu Qwerty"... sem grandes responsabilidades, só apertei as 6 primeiras letras do teclado, e resolvi o problema do nome do blog... afinal, não podia gastar muito tempo com o nome.... se não, teria que escrever um "post" (gastando o vocabulário novo já) .... mas se for analisar bem, esse post é exatamente sobre isso! Um bom começo!

Grande abraço.
Fred